terça-feira, 12 de agosto de 2014

Sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP)


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Os ERP’s são  sistemas de informação  de nível gerencial, que utilizam uma única base de dados contendo vários módulos interelacionados fornecendo informações aos gestores sobre as áreas organizacionais, administrativas e gerenciais da empresa.
São responsáveis pela centralização  dessas informações e gerenciam seu fluxo durante todo o processo de desenvolvimento da atividade empresarial, integrando todos os setores da empresa de forma a fornecer um acesso mais ágil e eficiente, melhorando a gestão dos processos e a produtividade e diminuindo custos. Permite que as empresas resolvam rapidamente problemas de conformidade com assuntos regulatórios e fiscais, garantindo a conformidade através de atualizações no software caso haja alguma mudança na legislação.
O uso do ERP dá a seus gestores controle total sobre a empresa, auxiliando a tomada de decisões e fornecendo informações vitais sobre todos os setores da empresa de forma ágil, precisa e organizada.
Apesar de seus benefícios os ERP’s possuem desvantagens pois podem ser extremamente complexos, caros e demorados para implementar. Além disso as empresas podem ter que mudar totalmente sua estrutura organizacional para adotar um modelo que se adeque ao sistema ERP.
Os ERP’s fornecem suporte às seguintes áreas empresariais:
  • Finanças e contabilidade: livro-razão, contas a pagar, contas a receber, ativos fixos, controle e previsão de caixa, contabilidade de custo do produto, contabilidade do centro de custos, contabilidade de ativos, contabilidade de impostos, gerenciamento de crédito, relatórios financeiros;
  • Recursos humanos: administração de pessoal, contabilidade de tempo, folha de pagamento, planejamento e desenvolvimento de pessoal, contabilidade de benefícios, acompanhamento de candidatos, remuneração, planejamento da mão-de-obra, gerenciamento de desempenho.
  • Manufatura e produção: licitação, controle de estoque, compras, frete, planejamento de produção, programação de produção, planejamento de necessidades de material, controle de qualidade, distribuição, transporte, manutenção da fabrica e dos equipamentos;
  • Processo de vendas e Marketing: processo de pedidos, cotação, contratos, configuração de produtos, definição de preço, cobrança, verificação de credito, gerenciamento de incentivos e comissões, planejamento de vendas;


   


Um ERP é formado pelos seguintes componentes:


  • Banco de dados transacional;
  • Portal de Internet
  • Painéis de controle gerencial com suporte a gráficos e estatísticas;
  • Sistemas de Business Intelligence;
  • Relatórios operacionais e gerenciais personalizados;
  • Suporte a EDI e Web-EDI;
  • Gestão de Documentos;
  • Gestão de Workflow;
  • Sistema de Ajuda.

    Principais fornecedores de ERP no Brasil:
   
  • ABC71




  • DATASUL




  • IFS - Industrial and Financial System do Brasil


  • Intentia
  • J.D.Edwards
  • Logocenter
  • ORACLE
  • Origin
  • PLAUT
  • RM Sistemas
  • SAP
  • Senior Sistemas
  • SSA
  • Starsoft
 
Autor: Daniel Amaral


Fontes :

Sistemas de Gerenciamento de cadeia de Suprimentos (SCM)

Os SCM surgiram na metade da década de 80,  quando empresas  começaram a realizar que precisariam de cadeias de suprimentos efetivas para se manter competitivas em mercado e uma economia que se tornavam globalizadas, organizando o processo entre várias empresas diferentes. os SCM são sistemas que gerenciam o processamento, estoque e a movimentação de produtos. O seu monitoramento vai desde a entrada de produtos brutos, inventario durante o processamento e ao estoque final do ponto de origem até o ponto de entrega.
O SCM é uma solução bi-funcional para uma método de gerenciamento de cadeias de suprimento que inclui o gerenciamento do fluxo de materiais brutos para uma organização, além de como certos aspectos do processamento interno de materiais  e o movimento do produto para fora da organização e para o consumidor quando estes são terminados. Devido à tendência de empresas a se tornarem gradativamente mais flexíveis, os processos de gerenciamento de uma cadeia de suprimentos acabam por ser terceirizados para outras firmas que podem realizar tais atividades de forma melhor e a um menor custo, com o efeito de aumentar o numero de organizações focadas em satisfazer  a demanda de clientes.
Desta forma, com o aumento do numero de organizações envolvidas em satisfazer esta demanda, enquanto reduz o controle gerencial da logística de operações diárias, essa diminuição de controle e o aumento de parceiros na cadeia de suprimentos  torna o processo mais custo-efetivo.


As principais funções de um SCM são:
  • Gerenciamento de estoque
  • Gerenciamento de distribuição
  • Gerenciamento de pagamentos
  • Gerenciamento financial
  • Gerenciamento de fornecimento
  • Gerenciamento de transporte
  • Gerenciamento de Atendimento ao cliente


Por oferecer uma rede adaptativa com os beneficios, um SCM oferece as seguintes vantagens em relação a uma cadeia normal:


  • Com a maior visibilidade na cadeia de suprimento e uma rede adaptativa, possibilita um SCM uma maior responsividade, de forma que pode-se perceber e responder rapidamente à mudanças e rapidamente capitalizar-se novas oportunidades.
  • Por oferecer um framework que prioriza informação e comunicação, um SCM possibilita a uma empresa melhor se adaptar às necessidades de um cliente.
  • Informação e transparência são monitorados em tempo real, oque encurta o ciclo de trocas e o tempo de transações. Pelo fato de se poder monitorar a queda ou aumento de estoques tem-se uma redução nos custos já que novos produtos estarão sendo encomendados por demanda do distribuidor.
  • Com um SCM, diminui-se o custo operacional com planejamento para procuração , manufatura e transporte. Um melhor sistema que gerencia a ordem, produção , execução e monitoramento  aumenta a qualidade e performance de uma empresa, além de diminuir os custos, além de aumentar as margens de lucro devido a uma maior cooperação com parceiros de negócios.


Não obstante, uma SCM também inclui desvantagens, estas sendo:


  • Apesar de ter como a sua principal função ser proporcionar meios para parceiros de negócios remover ineficiências em uma cadeia de suprimentos, é necessário que se despenda um alto investimento em infraestrutura e mão-de-obra. Além disso, requer-se que para uma SCM funcionar perfeitamente que as empresas possuam funcionários competentes além de uma rede de transporte à altura, e também de funcionários que gerenciem o processo tecnológico, como por exemplo a aplicação do software;
  • Pelo o fato de que para uma SCM funcione corretamente, estas requerem uma confiança entre as empresas realizando a parceria, uma vez que é necessário uma colaboração mais próxima nas implementações de estratégias. Além da vontade de cooperar entre si, isso também significa que as empresas encarregadas da venda final para os consumidores dividiam os dados com vendedores externos por meio de um processo chamado data interchange.


Vale-se destacar que a empresa Walmart , que assumiu liderança no seu ramo,  encontra-se nessa posição primariamente pelo sua integração eficiente de fornecedores, manufaturadores, estoque e distribuição. Tal cadeia de suprimento possui quatro componentes chave, estes sendo:
  • Parceria entre vendedores
  • Cross-docking e gerenciamento de distribuição
  • Tecnologia
  • Integração

    Autor: João Bogea
 
Fontes:
 

Sistema de gerenciamento com o relacionamento com o cliente (CRM)

O sistema de gerenciamento do relacionamento com o cliente (CRM - Customer relationship Management) é formado por várias ferramentas que permitem uma automatização das funções de contato com o cliente. Essa automatização ou melhor sistematização, permite que as empresas criem bons relacionamentos com clientes  novos, além de manter a fidelidade dos clientes antigos através de um bom atendimento.
O CRM além de perceber, pode antecipar as necessidades dos clientes, tanto atuais como os potenciais, e busca atendê-las da melhor forma possível, por isso pode ser entendida como uma estratégia de negócio com um conjunto de procedimentos organizados e integrados num modelo de gestão. Os dados capturados através das interações da empresa com os clientes são transformados em informação pelo CRM, e isso é usado para identificar e compreender o perfil dos clientes. As áreas de marketing, vendas e serviços são integradas nesse sistema.
Antes da implementação do CRM torna-se necessário determinar qual o modelo de relacionamento com o cliente pretendido pela empresa. A forma de abordagem, que procedimentos devem ser gerados e qual o plano de comunicação deve ser adotado, são algumas dimensões que devem ser respondidas a partir de um primeiro  levantamento de informações. Depois a solução de informação é selecionada e implementada. Nesse nível o mais importante é implementar a estratégia de relacionamento com cliente que inclui ferramentas de apoio como telemarketing, canais virtuais de relacionamento(SAC, redes sociais, etc), terminais de ponto de vendas etc. Para o sucesso dessa fase, os processos devem ser mais importantes do que a tecnologia a ser utilizada (ex: a forma de atendimento sempre priorizando o cliente), a gestão tem que estar acompanhando de perto o processo, a equipe que for implementar deve ser multidisciplinar e as etapas e prioridades devem ser estabelecidas e cumpridas.
As características tecnológicas de um CRM são:  Vendas - SFA (Sales force Automation), que inclui prospecções, previsões e sincronização no sistema; Serviço ao cliente, que registra e acompanha questões, problemas, reclamações, sugestões, pedidos de informação etc, o Marketing, que através de data warehouse e data mining  são identificados os perfis de consumo o que auxilia a tomada de decisão, a coerência e interoperabilidadde, que mantém uma base de dados dos clientes e eventos de negócio, que posteriormente as aplicações da plataforma utilizam e mantêm atualizadas, e a melhor gestão de recursos existentes, que poupa tempo de recursos humanos e de máquinas, além da passagem de informação, que deixa de ser necessária já que está constantemente disponível e atualizada.
A Microsoft Dynamics também fornece soluções CRM para outras empresas, um exemplo é o caso do grupo Alatur. O Grupo Alatur, em suas unidades de Viagens de Lazer possuem um grande volume de cotações abertas por clientes interessados pelos serviços da agência, como isso a empresa sentiu a necessidade de um sistema que pudesse controlar o que foi vendido nessa unidade de negócio, como também as vendas perdidas, os motivos dessa perda, um controle geral do processo de atendimento e dos hábitos de compra dos clientes,  o que seria fundamental para ações de marketing personalizada. Essa necessidade foi sentida porque o Grupo Alatur estava tendo problemas em gerir as informações somente com a caixa de e-mail e em fichas de papel utilizadas nos atendimentos.
Portanto o sistema teria que possibilitar uma análise mais apurada do perfil dos clientes e ser mais ágil com relação ao atendimento. Para isso o Grupo Alatur contratou uma consultoria para implementar a solução. A consultoria então precisou mapear os principais processos nas áreas de atendimento ao cliente, para identificar os pontos críticos que deviam ser mudados. Entendendo os processos e necessidades da agência do Grupo Alatur, e passando pelas fases de análise de requisitos, desenho da solução, treinamento de funcionários e implantação do sistema, a consultoria conseguiu colocar a solução em atividade no prazo de três meses, utilizando para isso o Microsoft Dynamics CRM.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Customer_relationship_management Acessado em 12/08/14

 


PwC e Deloitte - Exemplos e auditorias externals

O exame sistemático das atividades desenvolvidas em uma empresa ou setor desta é definido como auditoria, esta tendo como o objetivo de checar se estes estão de acordo com  as expectativas das projeções desta empresa que foram estabelecidas anteriormente, confirmando assim se estas foram atingidas com sucesso ou não.

As auditorias se dividem em externas e internas, esta tendo como função avaliar o processos de gestão e governança, riscos e procedimentos de aderência às normas, com a finalidade de apontar eventuais desvios e fraquezas ao qual a empresa está sujeita. Em contraste a isto, a auditoria externa é uma função realizada por um funcionário de fora da empresa, com a finalidade de resolver problemas desta e de seus sistemas, enquanto um auditor interno é um funcionário da própia empresa. Os auditores externos e internos se diferem na sua relação com a empresa para qual estes trabalham; auditores internos, enquanto que independentes das atividades das quais eles auditam, são parte da organização e tem que reportar para a gerência, fazendo com que a sua função primária é reportar para esta se as projeções da empresa foram cumpridas, enquanto que a função do auditor externo, além desta, acaba por também ser detectar fraudes nos processos dentro da empresa.


fonte:  http://blog.marketing.ai/wp-content/uploads/2013/01/Content-Audit.jpg

Em relação à auditorias externas, vale-se destacar as empresas PwC e Deloitte, as duas maiores empresas do grupo Big Four (que são as 4 maiores empresas responsáveis por 99% dos serviços de auditoria no mundo). Nenhuma destas empresas é apenas uma firma; ao invés disto, cada uma das empresas do Big Four constituem uma rede de serviços profissionais, que acabaram por concordarem em dividir um nome em comum.

Exemplos de serviços prestados por essas empresas são Auditorias, Consultas e Aconselhamento financeiro.


http://www.significados.com.br/auditoria/ Acessado em 12/08/2014
http://en.wikipedia.org/wiki/External_auditor#Difference_from_Internal_auditor Acessado em 12/08/2014
http://en.wikipedia.org/wiki/Big_Four_%28audit_firms%29 Acessado em 12/08/2014

Governança de TI

         
  A governança de TI originou-se a partir do conceito de governança corporativa, mas ao invés de beneficiar sócios, acionistas ou a sociedade (no caso de organizações públicas), o beneficiado será o tomador de decisão da empresa. Existem muitas definições de governança de TI. Abaixo estão listadas algumas delas:
  "A governança de TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa sustente e estenda as estratégias e objetivos da organização."(ITGI - Instituto de Governança de TI).
  "Consiste em um ferramental para a especialização dos direitos de decisão e responsabilidade, visando encorajar comportamentos desejáveis no uso da TI." (Peter Weill & Jeanne W. Ross, 2004).
  "Governança de TI é o conjunto estruturado de políticas, normas, métodos e procedimentos destinados a permitir à alta administração e aos executivos o planejamento, a direção e o controle da utilização atual e futura de tecnologia da informação, de modo a assegurar, a um nível aceitável de risco, eficiente utilização de recursos, apoio aos processos da organização e alinhamento estratégico com objetivos desta última. Seu objetivo, pois, é garantir que o uso da TI agregue valor ao negócio da organização." (Voto do Ministro Relator – Acórdão 2.308/2010 – Plenário)

  Com base nessas definições, então, a Governança de TI auxilia o monitoramento, o planejamento e controle, por parte dos tomadores de decisão (altos níveis hierárquicos), dos processos relacionados não somente à área de TI, mas gera indicadores que podem ser usados em todas as áreas, sejam eles operacionais ou algum aspecto legal. O objetivo portanto da governança de TI é alinhar o setor de TI ao modelo de negócio da empresa, buscar a otimização na aplicação de recursos, reduzir custos, minimizar riscos e dar suporte à tomada de decisão.
         As principais dimensões que a governança de TI lida, portanto, são:
  • Alinhamento estratégico - É considerada de longe o objetivo principal. Busca assegurar o alinhamento dos planos de TI com os de negocio.
  • Entrega de valor - Garante que os benefícios previstos pela TI estejam sendo fornecidos.
  • Gestão de riscos - Permite o reconhecimento dos riscos provenientes da TI para o negócio e decidir como conte-los.  
  • Gestão de recursos - Verifica quais são os recursos mais importantes para TI, tanto humanos como tecnológicos.
  • Mensuração de desempenho - Assiste e controla a implementação da estratégia, a efetivação de projetos, uso dos recursos e entrega de serviços quanto à contribuição aos objetivos do negócio.  
         Dentre os benefícios que a governança de TI proporciona ao ser bem implantada estão a segurança, o que aumenta a credibilidade não só entre clientes, mas também entre os funcionários, a automatização de serviços, o que diminui custos e aumentam a produtividade e competitividade, permite o teste de decisões antes destas serem colocadas em prática. 
         Todos os objetivos ou dimensões foram mencionados, mas como tornar as informações da empresa confiáveis perante a alta administração, além sócios e acionistas? A resposta está na sigla SOX, ou mais precisamente a lei Sabarnes-Oxley. A SOX é um conjunto de regras que devem ser adotadas pelas empresas que investem no exterior, para que haja transparência nas ações financeiras. Torna os executivos ou a alta administração responsável pelos desvios financeiros da empresa, mesmo que estes não tenham participação nas fraudes serão responsabilizados criminalmente. Esta lei internacional é rigorosa e precisa ser pois, em 2001 uma empresa chamada Enron, omitiu que estava tendo prejuízos e utilizou os investimentos para encobrir estes prejuízos, o que levou muitos acionistas à falência após a descoberta dos desvios financeiros.
         Outro marco que ajuda a evitar fraudes empresariais é o chamado acordo de Basileia. Este acordo teve pelo menos três versões: a primeira, que foi divulgada pelo Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia, ligado ao Banco de Compensações internacionais, tinha como objetivo criar exigências mínimas de capital para instituições financeiras como forma de fazer face ao risco de crédito. O segundo conhecido como Basileia II, buscou uma medida mais precisa dos riscos que envolvem os bancos internacionalmente ativos. O Basileia III possui como principal ponto a exigência que os bancos devem aumentar suas reservas de capital para se protegerem de eventuais crises.
          Após seguir leis, como uma empresa pode então adotar a governança de TI? Principalmente aquelas não familiarizadas com o termo? Para isso, são utilizados os chamados frameworks, que são modelos que fornecem as métricas e o que deve ser feito para que a governança de TI possa ser implantada. Os principais frameworks disponíveis atualmente são:  O COBIT(Control Objectives for Information and related Technology), o ITIL (Information Technology Infrastructure Library), PmBOK (Project Management Body of Knowledge), BSC (Balanced scorecard), além de outros.


Fontes :

http://www.bcb.gov.br/?BASILEIA Acessado em 09/08/2014

Governança Corporativa

De maneira geral, governança corporativa (ou governança empresarial) pode ser descrita como os mecanismos, regulamentos ou princípios que governam os processos decisórios e a resolução ou minimização de problemas de agência.
Governança corporativa também envolve as relações entre os envolvidos e os objetivos para qual a corporação é governada, favorecendo os interesses do stakeholders (acionistas controladores, acionistas minoritários, administradores, clientes, fornecedores e funcionários).
Foram as instituições de Bretton Woods ( Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional) que a puseram na moda. Ela engloba, com efeito, o conjunto dos poderes legislativo, executivo e judiciário, a administração, o governo, o parlamento, os tribunais, as coletividades locais, a administração do Estado, a Comissão Européia, o sistema das Nações Unidas.
As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor  da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade. Dentro dessas boas práticas está um fator essencial que é a igualdade quanto ao tratamento dos de todas as partes interessadas (stakeholders), sendo eles grandes ou pequenos investidores, qualquer tipo de atitude descriminatória é totalmente inaceitável.
Outro fator essencial dentro de uma Governança Corporativa é a prestação de contas, também chamada de accountability. Os agentes de Governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões. 
Algumas empresas brasileiras que utilizam Governança Corporativa: Petrobras, VALE, HSBC Bamerindus, FURNAS, Sabesp,  Telefônica, TAM Linhas Aéreas,  Brasil Telecom, Ultrapar (Ultragaz),  Banco Itaú, entre outras.
Exemplo de uma cadeia de Governança Corporativa
http://www.ibgc.org.br/userfiles/sistema_novo-01.png

Fontes:
http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18163
http://www.sobreadministracao.com/o-que-e-quais-sao-os-beneficios-objetivos-e-vantagens-da-governanca-corporativa/
http://www.cvm.gov.br/port/public/publ/ie_ufrj_cvm/Felix%20_Arthur_C_Azevedo_Garcia.pdf
http://www.significados.com.br/governanca-corporativa/